O setor é um dos mais poluentes do mundo, com grande consumo de água e energia, além da geração de toneladas de resíduos têxteis a cada ano.
Diante desse cenário, diversas marcas estão adotando práticas mais responsáveis, investindo em tecidos reciclados, produção local e materiais biodegradáveis. O crescimento da economia circular também tem impulsionado iniciativas como o aluguel de roupas, a revenda de peças usadas e a reciclagem de tecidos, prolongando a vida útil dos produtos e reduzindo o descarte.
Além da preocupação com os materiais, a sustentabilidade na moda também envolve a transparência da cadeia produtiva e as condições de trabalho dos profissionais do setor. Marcas que adotam um modelo mais sustentável enfrentam o desafio de equilibrar inovação e viabilidade econômica, uma vez que os custos de produção ainda são um entrave para a expansão desse modelo de negócios.
O futuro da moda sustentável depende do engajamento dos consumidores e do desenvolvimento de políticas públicas que incentivem práticas mais ecológicas e éticas dentro da indústria têxtil brasileira.
Fontes: Fashion Revolution, Instituto Ecotece.

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